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Mostrando postagens de outubro, 2020

A moça da sapatilha preta (5° capítulo)

     Anna não vamos perder o nosso tempo, essa discussão não vai nos levar a lugar algum, o que passou, tem que ficar lá atrás, no passado, não temos as mesmas prioridades, seguimos caminhos diferentes, então faça o seguinte acomodasse lá no andar de cima, pois o quarto de hóspedes está a sua espera.  — Brayan, eu sabia, tinha certeza, que você me acomodaria no quarto de hóspedes, exclamou ela, rindo.        Nesse instante, houve uma longa pausa, ficamos ali estáticos, eu não tive reação alguma, não é possível que depois de tudo o que aconteceu, ela esperava, que eu colocasse ela no mesmo quarto, na mesma cama que eu? Eu não podia acreditar que ela teve essa capacidade, de afirmar com todas as letras que sabia que ela ficaria no quarto de hóspedes. “Eu respirei fundo, olhei bem pra ela e disse, vivemos juntos por alguns messes, e sim foi bom enquanto durou, mas não crie expectativa, pois não iremos viver isso novamente Anna, e sim você vai para o ...

R.Augusta: a sétima Chave capitulo 8

Amarguras da vida I P.o.v Débora  Quando os patrocinadores deixaram a sala de Elizabeth com uma feição estranha e após horas de espera ela não havia saído de lá, eu soube que algo estava errado. Deixei a pasta com os contas do mês em cima da minha mesa e logo fui ao encontro da sala de minha chefe. Ao me aproximar da robusta porta de madeira lapidada, ouvi diversos resmungos e um som que se assemelhava a um choro com sofreguidão. Abri a porta vagarosamente e encontrei Elizabeth sentada no chão de seu escritório com sangue por suas mãos e uma tremenda bagunça por todo o local. "O que diabos aconteceu aqui?"  —Elizabeth? Você está bem? Precisa de alguma coisa? — perguntei com uma clara preocupação em minha voz. — Débora o que você está fazendo aqui? Você deveria estar organizando as contas do mês. — Elizabeth tentou levantar-se e vir ao meu encontro, mas perdeu o equilíbrio e um extenso suspiro de dor tomou conta do ambiente. — Você não deveria estar aqui, me deixe sozinha. — E...

A moça da sapatilha preta (4° Capítulo)

     Naquele dia eu fiquei desesperado não sabia como reagir a toda aquela situação, já não bastava aquela conversa nada agradável com Elisabeth, ainda existia a possibilidade de Anna aparecer na minha porta e pra piorar ela estava acidentada dependendo do meu auxilio dos meus cuidados o que me deixa ainda mais frustrado com toda essa situação, fui abandonado, largado e agora vou ter que cuidar da mulher que me abandonou, cómico não. E a campainha tocou, parecia que a quem estava apertando a campainha deixou a mão de descanso sobre o painel da campainha, então eu caminho até a porta e quando olho pelo olho mágico, lá estava um homem bem-apresentado, vestido com traje social e com algumas malas, eu abro a porta e lhe pergunto “Pois não em que posso-lhe ajudar Senhor?’’. — Bryan? — Sim, sou eu mesmo.  — Essas são as malas da Sra. Anna, ela me pediu que deixasse aqui nesse endereço!      De maneira bem sutil eu me vi pensado o que fazer cogitei a possibil...

O que é Autoconhecimento?

Autoconhecimento. 1- O que é autoconhecimento? O significado da palavra é autoexplicativo, ou seja, conhecer a você mesmo. Nada mais é que fazer uma investigação sobre você mesmo, entender seus sentimentos, emoções e relacionamentos, olar para a sua capacidade, com o intuito de tomar melhores decisões centradas no seu bem-estar, seja ele físico, intelectual, espiritual, etc. O autoconhecimento pode ser trabalhado em diversas áreas da vida.  2- Para você o que é autoconhecer?  Adoro metáforas, então vou usar aqui: pra mim é sobre você cuidar do seu jardim, com apreço, dedicação, foco e consistência. É sobre evoluir constantemente, assumir total controle da vida, sem esperar de terceiros para ter a vida que deseja. 3- Indique algum livro sobre esse assunto? Gosto muito de ler, mas tem dois que super indico: O milagre da manhã - Hal Elrod, e Comece pelo porquê - Simom Sinek.  Fora os livros, existem ferramentas que podem ajudar a ter uma visão mais ampla de onde você está a...

A moça da sapatilha preta (3° capítulo)

   Eu estava deitado, assistindo um filme, quando de repente, senti-me um tanto entediado e sem muitas opções do que fazer naquele instante! Então lembrei de um livro que eu lia com Anna, fui até o quarto, revirei as coisas que estavam na escrivaninha, que até então, fazia muito tempo que não vasculhava, deparei-me com algumas fotos, que me fizeram resgatar memórias que não eram mais parte de mim. Lá estava uma foto da primeira vez que tive a oportunidade de vê-la dançando Scooby, com certeza era a bailarina mais bela daquele teatro, desculpe-me Scooby, dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem, mas você não é obrigado a ouvir as minhas lamúrias.    Entao deixei lá as fotos, e fui em direção a cozinha, tomar um copo d’água, pois eu estava com tanta sede, a pipoca estava um pouco salgada. As fotos despertaram em mim um desespero, uma aflição, que fragmentou os meus sentimentos, já não sabia mais o que eu sentia após ver aquelas fotos, não sabia se eu sentia...

R.Augusta: a sétima chave capítulo 7

A carta  A foto que havia caído no chão. Uma foto que me causava arrepios apenas de lembrar. Uma foto cheia de significados. Uma foto dela. Lágrimas insistiam em descer por meus olhos, a dor da perda e da solidão, estava me assolando. Encarando a foto, passei meus dedos por seu rosto que hoje, não conheço mais. - Droga querida, o que foi que você fez? Na foto eu estava com minha recepcionista, amiga e assistente pessoal, Débora, juntamente à sua irmã: Cristine, minha querida Cristine. O sorriso de Cristine era contagiante naquela foto. Seus olhos brilhavam de alegria e excitação momentânea. Estávamos felizes. O preço da felicidade, pode matar. Aquela foto foi tirada quando Márcio havia me convidado para participar de uma festa comemorativa ao sucesso de um contrato assinado com um grande patrocinador de seus negócios ilícitos.  A festa era grande. Pessoas influentes de todos os lugares estavam no local. Quando cheguei ao lugar marcado às dez horas e vinte e três minutos de um ...

Uma desenhista em ação

Minha experiência como artista e desenhista! Por Karyne Cecilia. Sou Karyne Cecilia, tenho 22 anos, sou desenhista, ilustradora, pintora e designer, trabalhando por conta própria em vários desses ramos da arte.  Desde a minha infância tenho apreciação pela arte e cultura, já me destacando como uma desenhista. No Ensino Médio, em 2012, aos 14 anos, busquei estudar e praticar o desenho realista, principalmente com a técnica em grafite sobre papel, isso de forma autodidata, buscando curso para aprimoramento de técnicas somente mais tarde em 2018.  O desenho realista se tornou, até então, a minha especialização, sendo uma desenhista profissional, fazendo mais de 8 anos de experiência nesse trabalho. Em 2016 me ingressei no Instituto de Artes e Design na UFJF, estudando Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design até 2019 em que me formei. Em 2020 iniciei meus estudos na mesma instituição, como um 2º ciclo, me especializando em Bacharelado em Artes Visuais, atualmente estu...

A moça da sapatilha preta (2° Capítulo)

Querido Bryan Scott    Eu também peguei-me pensativa hoje, após aquele telefonema, que você me lembrou de como eu estava angustiada aquele dia!   Sentada agoniada naquela mesa, tomando um café, que parecia mais uma eternidade e naquela mesma manhã recebi a ligação com a notícia que não fui aprovada na escola de ballet, que eu tanto sonhava em fazer parte, e ali em meus olhos nitidamente notava-se a frustração da minha alma. Naquela manhã parecia que o meu sonho não iria torna-se realidade. Então levantei-me e sai em direção ao caixa e reparei que você me fitava com os olhos brilhantes e encantado, paguei o meu café, percebi alguns passos ligeiros na minha direção, quando me virei era você. - Olá, me chamo Bryan, tudo bem? -  Prazer, Bryan, chamo-me Anna, estou bem, obrigado. Em que posso-lhe ajudar? - Então  não pude deixar de te observar na lanchonete, e fiquei por alguns minutos te admirando, gostaria de conhecer-lhe melhor! - Ual  Bryan...

O dia que assumi a minha bissexualidade

Sim sou Bi e Não, Não é frescura Não sei mas eu acho e tem coisa que se percebe desde cedo, vou começar falando assim, bom quando eu era mais nova eu gostava muito de brincar com meu primo, com as coisas que ele tinha, mas todo mundo ficava falando isso é coisa de homem, menina não brinca com carrinho e muito menos joga futebol, mas isso eu acho q são preconceito a parte das pessoas, Então nem conta muito, mas eu costuma dizer que as pessoas não se torna uma coisa elas geralmente são o q são desde pequeno, elas descobrem o sentimento cedo mesmo que seja aquela apaixonite boba de adolescente, e foi na adolescência q comecei a enterder mas o q é gosta de dois sexo tanto mulher quanto homem, ja escutei q isso é fogo no rabo q é viver em cima do muro, mas n é nem um e nem outro, n é fácil nem pra uma pessoa q foi criada praticamente dentro da igreja assumir q é Bi, n to dizendo q a igreja tem alguma coisa a ver com isso mas no meu caso é difícil falar pros meus pais q são pastores e são de...