Sinopse: Alexia é uma garota sensível e forte, porém, o medo há consome sobre os acontecimentos que ouve em sua vida e terá que enfrenta — los.
Obs. Contém gatilhos assédio e Pode mexer com o seu psicológico!
* Essa história se baseia em Alguns fatos reais.
Passo pelo corretor ortográfico!
O primo de Infância
Capítulo 1
Era uma manhã fria estava indo para casa do meu primo passar o final de semana lá, porém, tinha uma sensação não muito boa! Um estar angustiada, tentei não dá muita importância para o que estava sentindo, chegando lá me deparo com o meu primo na porta de casa e me dirijo a ele…
— olá, tudo bem? Ruben quanto tempo!
— olá (Alexia) ! Bem e você? A última vez que nos vimos a i quando éramos crianças, agora tenho 18 anos e você?
— estou bem tenho 17 anos agora fiz aniversário, semana passada! O tempo passa tão rápido não é mesmo?
— sim dou um ar de riso! Vamos entrar aqui fora está muito frio!
— afirmo com a cabeça e sigo seus passos que me deparo com uma sala.
Com a parede da cor rosa salmão, o sofá grande e preto, tv. e alguns quadros na parede e uns porta, retratos na estante mostrando algumas fotos da família!
— e o que acho da sala? É simples mais e bem aconchegante né? Vou trazer um suco para você!
— ah! Adorei e esse girassol perto da estante é lindo! Queria um…
— ele traz o suco e passa a mão pelas minhas costas e fala pode deixar que vou te dar um girassol de presente!
— me sinto já incomodada pelo fato dele julgar que pode ter essa liberdade de passar a mão nas minhas costas e automaticamente me afasto dele!
— o que foi Alexia fiz alguma coisa que você não gosta?
— não é que não me sinto confortável você passando a mão nas minhas costas!
— ah! Alexia eu não faço isso só com você! Faço com os meus outros primos e eles nunca falaram nada!
— ele se aproxima de mim, e ele me olha fixamente e morde os lábios alaranjado e tenta se aproximar do meu rosto, porém, empurro ele para sair de perto de mim!
— você pensa que vai conseguir fazer isso está enganada! Ele me dá um beijo forçado no pescoço e tenta beijar meus lábios, porém, a campainha toca e vejo o som da minha mãe chamando!
— gente cheguei! Ruben abra a porta!
— você teve sorte gatinha! Na próxima não escapará!
— ele sai da sala e vai abrir a porta!
Me sinto horrível, droga por que não segui o meu coração? Deveria ter ficado em casa! Meus olhos caem lágrimas de desespero, medo, angústia, e aflição!
Será que devo falar com a minha mãe sobre o ocorrido? E mais o que farei para tirar essa cena da minha mente? Aliás, quem vai acreditar numa menina que cujo primo “se faz de bom rapaz”.
Comentários
Postar um comentário